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Emoção em direto! Pivô da CNN em lágrimas ao avançar com a notícia sobre bebé órfã da Ucrânia
Rita Rodrigues, pivô da CNN Portugal, não conseguiu conter as lágrimas em direto após lançamento de uma peça sobre a guerra na Ucrânia.
Esta quarta-feira, dia 6 de abril, Rita Rodrigues, pivô da CNN Portugal, não conseguiu conter as lágrimas quando lançou uma peça sobre a guerra na Ucrânia. Nas imagens era possível ver uma bebé com indicações escritas nas costas, indicando que poderia ser uma órfã.
A guerra na Ucrânia está a chocar o mundo. Diariamente chega-nos imagens muito fortes que nunca ninguém imaginou algum dia assistir a um cenário trágico como o que se vive na Ucrânia.
Rita Rodrigues, pivô da CNN Portugal, não conseguiu segurar as lágrimas em direto quando foi lançada uma notícia sobre a guerra na Ucrânia.
Na peça foi possível ver imagens de uma bebé que tinha indicações escritas nas costas: o nome, data de nascimento e os contactos dos familiares. O texto foi escrito pela mãe da criança com receio de que esta poderia ficar órfã.
A jornalista da CNN Portugal, que tem duas filhas, não conseguiu conter a emoção ao assistir a esta notícia e foi confortada pelo colega Pedro Bello Moraes.
“É um murro no estômago, isto, sem dúvida”, começa por dizer o pivô. Já Rita Rodrigues, muito emocionada, apenas disse: “Não há mais nada a dizer”.
Mais tarde, a jornalista recorreu à conta pessoal do Instagram para falar sobre o momento: “Pensei várias vezes se devia dizer alguma coisa sobre as lágrimas que não consegui conter ontem no final do Agora CNN. Concluí que após tantas mensagens que recebi, devia agradecer a solidariedade de quem dedicou alguns minutos do seu tempo a mostrar que compreendeu o que eu senti. Recebi mensagens muito queridas, contrariando a ideia de que as redes sociais são um viveiro de violência”, começa por desabafar.
Ainda na mesma publicação, a pivô ainda escreve: “Esta semana começámos a ver o horror que vivem, aqueles não conseguiram fugir. As imagens que o presidente da Ucrânia mostrou nas Nações Unidas são violentamente perturbadoras. Mas também o é o medo com que vive um povo em fuga, que desesperadamente escreve nas costas das crianças algumas informações para o caso de os adultos não sobreviverem. Não está escrito em lado nenhum que um jornalista não pode emocionar-se. Porque também não se ensina ninguém a não se comover com o sofrimentos dos outros”.