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Tânia Ribas de Oliveira perde “cãopanheiro”: “Morreu-nos o Bauer: o nosso companheiro amigo”

Tânia Ribas de Oliveira está de coração partido. A apresentadora declarou-se ao seu amigo de quatro patas que faleceu.

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Esta segunda-feira, dia 31 de maio, Tânia Ribas de Oliveira recorreu às redes sociais para declarar-se ao seu amigo de quatro patas, Bauer, que faleceu aos 14 anos de idade. O texto que partilhou está a emocionar os portugueses.

É com o coração partido que Tânia Ribas de Oliveira partilha com os seus seguidores a partida do seu fiel amigo, Bauer. O animal foi a companhia da família por 14 anos e, como tal, a apresentadora não podia deixar de se declarar.

A apresentadora começa por revelar a história de Bauer: “Morreu-nos o Bauer… Chegou-nos em 2007, éramos miúdos sem filhos e cheios de sonhos. Vivemos os três sozinhos durante 5 longos anos e quando o Tomás chegou, ele recebeu-o com amor. Se calhar, já sabendo que vinha aí um grande amigo, que hoje chora a sua partida”, pode ler-se na publicação.

É sobre as qualidades do patudo que Tânia Ribas de Oliveira se concentra. A apresentadora da RTP revela que Bauer era o melhor amigo da família e diariamente o animal os enchia de amor: “Morreu-nos o Bauer: o nosso melhor amigo. Dos 4. Sempre grato e cheio de amor, fosse com os miúdos ainda a gatinhar em cima dele, fosse diariamente a recebe-los da escola cheios de histórias para contar. Sempre pronto, feliz, ouvinte, altruísta e paciente… Vivemos todos os dias colados uns aos outros, amparámos-lhe os primeiros passos e as últimas quedas, levámo-lo ao colo no início e no fim e pela vida toda”, pode ainda ler-se na declaração.

Através deste texto, a apresentadora aproveita para agradecer pelos 14 anos de amor que Bauer proporcionou aos quatro: “Obrigada, meu amor. Por tudo o que nos deste”. Tânia Ribas de Oliveira confessa ainda que daqui em diante será tudo mais difícil: “Não sabemos o que é viver sem ti, mas prometemos aprender”.

E sobre a vida após a partida de Bauer, a apresentadora destaca o “vazio”, mas também o “amor absoluto” que o patudo deixará: “E tu, nosso Cão bonito, vais deixar em nós os extremos de todos os sentimentos: o vazio escuro de ouvir os teus passos na surdez da casa, de irmos lançados e com mimos para a taça da tua comida que já está guardada, de não nos irmos deitar sem te passear, quando tu já vagueias nas nuvens… e, por outro lado, deixas uma herança de amor absoluto e sem porquês, de um ou outro pelo colado à nossa roupa, do olhar mais bonito e apaixonante que viverá para sempre na nossa memória”.

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