Covid-19: saiba quais os concelhos com recolher obrigatório
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Covid-19: saiba quais os concelhos com recolher obrigatório

Com o aumento do número de casos de Covid-19, foram implementadas novas restrições.

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As zonas de maior risco de propagação do vírus dão agora um passo para trás. Com o aumento do número de casos de Covid-19, surge a necessidade de recolher obrigatório a partir das 23 horas em 45 concelhos.

Após a reunião do Conselho de Ministros, a ministra de Estado e da Presidência revelou que o  estado pandémico em Portugal é grave, mas controlado. Neste sentido, é necessário voltar a impor o recolhimento obrigatório das 23 horas até às 5 horas do dia seguinte para controlar a situação.

Até ao momento, 19 concelhos encontram-se em risco muito elevado de infeção, a maioria na Área Metropolitana de Lisboa (AML), a atingir 240 casos por 100 mil habitantes. Os municípios da AML são: Almada, Amadora, Cascais, Barreiro, Lisboa, Mafra, Loures, Odivelas, Oeiiras, Sesimbra, Sintra, Seixal e Sobral de Montagraço. Na mesma situação encontra-se Olhão, Mira, Albufeira, Loulé e Constança.

Encontram-se também 26 municípios com risco elevado de infeção, ou seja, com 120 casos por 100 mil habitantes: Alenquer, Arruda dos Vinhos, Alcochete, Avis, Castelo de Vide, Braga, Grândola, Faro, Lagoa, Lagos, Odemira, Palmela, Portimão, Montijo, Paredes de Coura, Portimão, Porto, Rio Maior, São Brás de Alportel, Santarém, Sardoal, Setúbal, Sines, Silves, Sousel, Vila Franca de Xira e Torres Vedras.

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País

Título: Polémica nas Redes Sobre a Manifestação do Bloco de Esquerda

A publicação foi rapidamente alvo de críticas…

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O Bloco de Esquerda publicou no X:

A publicação foi rapidamente alvo de críticas. Muitos comentários destacaram que, nas imagens e vídeos partilhados, a maioria dos participantes parecia ser de origem indostânica, com alguns a afirmar que “não se via um único português”.

Por outro lado, apoiantes do BE defenderam que a diversidade dos participantes reflete a inclusão e a solidariedade entre comunidades, independentemente da sua origem.

Este debate trouxe à tona questões sobre representatividade e identidade nacional. Será a diversidade um sinal de união ou motivo de distanciamento?

E para si, o que significa esta polémica?

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Entretenimento

Momento Insólito: André Ventura e a sugestão de “chamarem o Batman ou o Super-Homem”

André Ventura critica manifestação de esquerda e deixa comentário irónico que não passou despercebido…

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Durante uma entrevista de rua, o líder do partido Chega, André Ventura, protagonizou mais um momento insólito ao criticar uma manifestação organizada por movimentos de esquerda. Questionado sobre o evento, Ventura, num tom irónico, fez um comentário que não passou despercebido:


“Gostava que muitos destes líderes de esquerda, quando tiverem problemas, em vez de chamarem a polícia, chamassem o Batman ou o Super-Homem.”
O político aproveitou a ocasião para criticar o que considera ser uma postura de incoerência por parte da esquerda relativamente às forças de segurança, insinuando que estas figuras frequentemente desvalorizam o trabalho da polícia, mas recorrem a ela em situações de necessidade.

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Dor! Ângela Ferreira não está grávida do falecido marido. Entenda o que aconteceu

Ângela Ferreira está a correr contra o tempo, mas continua a lutar para concretizar o sonho dela e do falecido marido.

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Esta quarta-feira, dia 27 de abril, o “Jornal das 8”, da TVI, transmitiu a reportagem especial “Amor Sem Fim”. O jornalista Emanuel Monteiro tem acompanhado a história de Ângela Ferreira que luta para engravidar do falecido marido. Nesta última reportagem revelou-nos se conseguiu engravidar na primeira inseminação artificial.

“Amor Sem Fim” contou aos portuguesas a história de Ângela Ferreira que desde fevereiro de 2020 luta para engravidar do falecido marido, Hugo, que partiu na sequência de um cancro terminal.

A história de amor de Ângela e Hugo é tão forte que 24 horas antes de falecer, o casal casou-se no Hospital: “Ele só teve forças para dizer sim”, revela a entrevistada. Ainda assim, o primeiro sonho de ambos foi concretizado.

Porém, ficou outro por realizar: a construção de uma família, a vontade de ter filhos. Então, Ângela tem lutado por engravidar do falecido marido.

No dia em que o marido faleceu, Ângela perguntou imediatamente a uma médica do Hospital se poderia recorrer ao processo de Fertilização In Vitro, mas a resposta foi negativa.

Juntamente com o jornalista Emanuel Monteiro, a história de Ângela chegou ao Parlamento e, em novembro de 2021, finalmente conseguiu a aprovação da realização da inseminação pós-morte.

A 21 de fevereiro do presente ano, Ângela realiza a primeira Inseminação Artificial. Alguns dias depois, desloca-se ao Hospital de Santo António, no Porto, para fazer as análises e saber se realmente está grávida. Mas, o resultado não foi o esperado: Negativo.

A taxa de sucesso de Inseminação Artificial é de apenas 10%, complicando a situação de Ângela que sempre preferiu recorrer à Fertilização In Vitro, por ter mais chances de engravidar.

O problema surge quando a Entidade Reguladora da Medicina da Reprodução explica que Ângela só poderá recorrer à Inseminação Artificial, tal como consta no artigo 22º. Porém, de acordo com o artigo 26º, aprovado desde novembro, a Fertilização In Vitro pode ser feita nas mesmas circunstâncias pós-mortum.

Ângela promete continuar a lutar pela melhor opção, por enquanto sente que está “a correr contra o tempo” e que a Entidade Reguladora está a agir de forma discriminatória e de má fé.

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