Mais de 6% dos portugueses não quer ser vacinado com as novas vacinas contra o covid
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Mais de 6% dos portugueses não quer ser vacinado com as novas vacinas contra o covid

Apesar da baixa percentagem de portugueses sem intenção de tomar a vacina, é importante analisar os perfis.

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Um estudo da Escola Nacional de Saúde Pública revela que 86% dos portugueses não vacinados pretende ser vacinado, porém ainda existem 6.5% que não quer tomá-la. Na mesma investigação ainda é possível ver o perfil das pessoas que resistem à vacinação contra a Covid-19.

Está confirmado que é na população em idade ativa, com mais escolaridade e, sobretudo, o sexo masculino, que se observa uma maior resistência à toma da vacina. Os dados foram publicados pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), da Universidade Nova de Lisboa, e abrangem o período entre 11 e 25 de junho.

Apesar de mais de metade da população pretender tomar a vacina, os 6,5% relativos à população resistente é preocupante e há uma necessidade de estudar os seus perfis. Os participantes deste inquérito que não pretendem tomar ou ainda estão indecisas são, sobretudo, pessoas com habilitações ao nível do ensino superior.

Com a população mais velha vacinada, agora a prioridade é a vacinação das faixas etárias dos jovens-adultos, onde o nível de incidência da Covid-19 é maior.

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País

Título: Polémica nas Redes Sobre a Manifestação do Bloco de Esquerda

A publicação foi rapidamente alvo de críticas…

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O Bloco de Esquerda publicou no X:

A publicação foi rapidamente alvo de críticas. Muitos comentários destacaram que, nas imagens e vídeos partilhados, a maioria dos participantes parecia ser de origem indostânica, com alguns a afirmar que “não se via um único português”.

Por outro lado, apoiantes do BE defenderam que a diversidade dos participantes reflete a inclusão e a solidariedade entre comunidades, independentemente da sua origem.

Este debate trouxe à tona questões sobre representatividade e identidade nacional. Será a diversidade um sinal de união ou motivo de distanciamento?

E para si, o que significa esta polémica?

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Entretenimento

Momento Insólito: André Ventura e a sugestão de “chamarem o Batman ou o Super-Homem”

André Ventura critica manifestação de esquerda e deixa comentário irónico que não passou despercebido…

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Durante uma entrevista de rua, o líder do partido Chega, André Ventura, protagonizou mais um momento insólito ao criticar uma manifestação organizada por movimentos de esquerda. Questionado sobre o evento, Ventura, num tom irónico, fez um comentário que não passou despercebido:


“Gostava que muitos destes líderes de esquerda, quando tiverem problemas, em vez de chamarem a polícia, chamassem o Batman ou o Super-Homem.”
O político aproveitou a ocasião para criticar o que considera ser uma postura de incoerência por parte da esquerda relativamente às forças de segurança, insinuando que estas figuras frequentemente desvalorizam o trabalho da polícia, mas recorrem a ela em situações de necessidade.

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Famosos

Dor! Ângela Ferreira não está grávida do falecido marido. Entenda o que aconteceu

Ângela Ferreira está a correr contra o tempo, mas continua a lutar para concretizar o sonho dela e do falecido marido.

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Esta quarta-feira, dia 27 de abril, o “Jornal das 8”, da TVI, transmitiu a reportagem especial “Amor Sem Fim”. O jornalista Emanuel Monteiro tem acompanhado a história de Ângela Ferreira que luta para engravidar do falecido marido. Nesta última reportagem revelou-nos se conseguiu engravidar na primeira inseminação artificial.

“Amor Sem Fim” contou aos portuguesas a história de Ângela Ferreira que desde fevereiro de 2020 luta para engravidar do falecido marido, Hugo, que partiu na sequência de um cancro terminal.

A história de amor de Ângela e Hugo é tão forte que 24 horas antes de falecer, o casal casou-se no Hospital: “Ele só teve forças para dizer sim”, revela a entrevistada. Ainda assim, o primeiro sonho de ambos foi concretizado.

Porém, ficou outro por realizar: a construção de uma família, a vontade de ter filhos. Então, Ângela tem lutado por engravidar do falecido marido.

No dia em que o marido faleceu, Ângela perguntou imediatamente a uma médica do Hospital se poderia recorrer ao processo de Fertilização In Vitro, mas a resposta foi negativa.

Juntamente com o jornalista Emanuel Monteiro, a história de Ângela chegou ao Parlamento e, em novembro de 2021, finalmente conseguiu a aprovação da realização da inseminação pós-morte.

A 21 de fevereiro do presente ano, Ângela realiza a primeira Inseminação Artificial. Alguns dias depois, desloca-se ao Hospital de Santo António, no Porto, para fazer as análises e saber se realmente está grávida. Mas, o resultado não foi o esperado: Negativo.

A taxa de sucesso de Inseminação Artificial é de apenas 10%, complicando a situação de Ângela que sempre preferiu recorrer à Fertilização In Vitro, por ter mais chances de engravidar.

O problema surge quando a Entidade Reguladora da Medicina da Reprodução explica que Ângela só poderá recorrer à Inseminação Artificial, tal como consta no artigo 22º. Porém, de acordo com o artigo 26º, aprovado desde novembro, a Fertilização In Vitro pode ser feita nas mesmas circunstâncias pós-mortum.

Ângela promete continuar a lutar pela melhor opção, por enquanto sente que está “a correr contra o tempo” e que a Entidade Reguladora está a agir de forma discriminatória e de má fé.

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