Morreu Constança Braddell aos 24 anos
Redes Sociais

País

Morreu Constança Braddell aos 24 anos

Imagem do avatar

Publicado há

em

Morreu Constança Braddell, a doente com fibrose quística cujo caso se tornou mediático, na sequência de um apelo dramático feito nas redes sociais a favor do acesso generalizado em Portugal a um tratamento inovador. A jovem de 24 anos estava internada em estado grave.

“É com grande tristeza que hoje, dia 11 de julho pouco depois das 14h, a nossa querida Constança nos deixou. A Constança viveu constantemente a sua vida com um admirável positivismo e entrega. Nunca tomou nada por garantido, apreciando cada momento da sua vida como se fosse o seu último”, pode ler-se numa mensagem publicada no Instagram da jovem, plataforma a que recorreu em março, para contar a sua história.

Na altura, Constança Braddell fez um emocionado apelo à vida – “não quero morrer, quero viver” -, reclamando o acesso imediato ao medicamento Kaftrio, tido como inovador e o mais eficaz no tratamento da fibrose quística, doença de que sofria. A publicação tornou-se viral, gerando uma onda solidária gigante, e a jovem acabou por ter acesso, de forma excecional, ao medicamento, cujo acesso livre e generalizado aos doentes em Portugal ainda não está autorizado.

Constança Braddell estava hospitalizada nos cuidados intensivos desde finais de junho com “prognóstico incerto e extremamente reservado”, fez saber a família no início deste mês. “O que está a suceder com Constança é inesperado e nunca antes ocorrido no seu panorama clínico”, anunciaram, então, os familiares, agradecendo “o incrível e imensurável suporte emocional” que estava a ser dado à doente.

Deixa o teu comentário aqui
Continuar a ler
Publicidade

País

Título: Polémica nas Redes Sobre a Manifestação do Bloco de Esquerda

A publicação foi rapidamente alvo de críticas…

Publicado há

em

O Bloco de Esquerda publicou no X:

A publicação foi rapidamente alvo de críticas. Muitos comentários destacaram que, nas imagens e vídeos partilhados, a maioria dos participantes parecia ser de origem indostânica, com alguns a afirmar que “não se via um único português”.

Por outro lado, apoiantes do BE defenderam que a diversidade dos participantes reflete a inclusão e a solidariedade entre comunidades, independentemente da sua origem.

Este debate trouxe à tona questões sobre representatividade e identidade nacional. Será a diversidade um sinal de união ou motivo de distanciamento?

E para si, o que significa esta polémica?

Deixa o teu comentário aqui
Continuar a ler

Entretenimento

Momento Insólito: André Ventura e a sugestão de “chamarem o Batman ou o Super-Homem”

André Ventura critica manifestação de esquerda e deixa comentário irónico que não passou despercebido…

Publicado há

em

Durante uma entrevista de rua, o líder do partido Chega, André Ventura, protagonizou mais um momento insólito ao criticar uma manifestação organizada por movimentos de esquerda. Questionado sobre o evento, Ventura, num tom irónico, fez um comentário que não passou despercebido:


“Gostava que muitos destes líderes de esquerda, quando tiverem problemas, em vez de chamarem a polícia, chamassem o Batman ou o Super-Homem.”
O político aproveitou a ocasião para criticar o que considera ser uma postura de incoerência por parte da esquerda relativamente às forças de segurança, insinuando que estas figuras frequentemente desvalorizam o trabalho da polícia, mas recorrem a ela em situações de necessidade.

Deixa o teu comentário aqui
Continuar a ler

Famosos

Dor! Ângela Ferreira não está grávida do falecido marido. Entenda o que aconteceu

Ângela Ferreira está a correr contra o tempo, mas continua a lutar para concretizar o sonho dela e do falecido marido.

Imagem do avatar

Publicado há

em

Esta quarta-feira, dia 27 de abril, o “Jornal das 8”, da TVI, transmitiu a reportagem especial “Amor Sem Fim”. O jornalista Emanuel Monteiro tem acompanhado a história de Ângela Ferreira que luta para engravidar do falecido marido. Nesta última reportagem revelou-nos se conseguiu engravidar na primeira inseminação artificial.

“Amor Sem Fim” contou aos portuguesas a história de Ângela Ferreira que desde fevereiro de 2020 luta para engravidar do falecido marido, Hugo, que partiu na sequência de um cancro terminal.

A história de amor de Ângela e Hugo é tão forte que 24 horas antes de falecer, o casal casou-se no Hospital: “Ele só teve forças para dizer sim”, revela a entrevistada. Ainda assim, o primeiro sonho de ambos foi concretizado.

Porém, ficou outro por realizar: a construção de uma família, a vontade de ter filhos. Então, Ângela tem lutado por engravidar do falecido marido.

No dia em que o marido faleceu, Ângela perguntou imediatamente a uma médica do Hospital se poderia recorrer ao processo de Fertilização In Vitro, mas a resposta foi negativa.

Juntamente com o jornalista Emanuel Monteiro, a história de Ângela chegou ao Parlamento e, em novembro de 2021, finalmente conseguiu a aprovação da realização da inseminação pós-morte.

A 21 de fevereiro do presente ano, Ângela realiza a primeira Inseminação Artificial. Alguns dias depois, desloca-se ao Hospital de Santo António, no Porto, para fazer as análises e saber se realmente está grávida. Mas, o resultado não foi o esperado: Negativo.

A taxa de sucesso de Inseminação Artificial é de apenas 10%, complicando a situação de Ângela que sempre preferiu recorrer à Fertilização In Vitro, por ter mais chances de engravidar.

O problema surge quando a Entidade Reguladora da Medicina da Reprodução explica que Ângela só poderá recorrer à Inseminação Artificial, tal como consta no artigo 22º. Porém, de acordo com o artigo 26º, aprovado desde novembro, a Fertilização In Vitro pode ser feita nas mesmas circunstâncias pós-mortum.

Ângela promete continuar a lutar pela melhor opção, por enquanto sente que está “a correr contra o tempo” e que a Entidade Reguladora está a agir de forma discriminatória e de má fé.

Deixa o teu comentário aqui
Continuar a ler

Tendencias